quinta-feira, 11 de setembro de 2008




Borboleta, Butterfly, Papillon. Tinta da china sobre papel, 2008.
Desenho e Luís de Barreiros Tavares


“En qualquier parte de la tierra en que haya hombres encontramos la idea de los muertos invisibles.” Elias Canneti, Masa y Poder, Madrid, A.Edit., Vol II, 1983, p.36.










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This is not a mirror
Téc. mista sobre tela, 150cm/150cm, 2000
Pintura de Luís de Barreiros Tavares
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maximize

















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Painted by Sozan Genkyo.








1799-1868








Zen. Rinzai.Tokugen-ji, Nagoya.








Painting of Pu-tai.
















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"Is he God or Buddha
while he is sleeping?"
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http://web.kyoto-inet.or.jp/org/jikyu-an/page12.html






















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By Gibon Sengai





1750-1837







4.2

sobre o vídeo abaixo ver link:

http://mapasinteriores.blogspot.com






Borboleta... Butterfly... Papillon...


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Psykê
Borboleta, tinta da china sobre papel, 2008.
Desenho de Luís de Barreiros Tavares

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Instalação (escultura, pintura e vídeo)
No edifício do Banco de Portugal (Leiria)
Luís de Barreiros Tavares










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Hotei (Po-tei)


By Hakuin Ekaku (1685-1768)


Comments: tamborilando...

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quarta-feira, 10 de setembro de 2008

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Estudo-versão-cromática-azul-avioletado a partir de 'bodegón' (natureza morta, 1946) de Picasso.

Acrílico sobre prancha de cartão entelado, 23x35+-, 2002.
By L.Tavares
Col. privada.

"Os flancos e o fundo - aquilo em que consiste a vasilha e pelo qual ela se mantém de pé - não são, propriamente falando, o que contém. Mas se o continente reside no vazio da vasilha, então o oleiro, que, sobre o seu torno enforma os flancos e o fundo, não fabrica, propriamente falando, a vasilha. Ele somente dá forma à argila. Que digo eu? Ele dá forma ao vazio. É para o vazio, é nele e a partir dele que enforma a argila para dela fazer uma coisa que tem forma. O oleiro alcança primeiro e alcança sempre o inalcançável do vazio, ele o produz como um continente e lhe dá a forma dum vaso."

"A coisa" in Martin Heidegger, Essais et conférences, trad. André Préau, Paris, Gallimard, p.199, 1995.

Tradução do trecho: Luís Tavares


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Hakuin Ekaku (1685-1768) « back


Zazen





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"O bô! kyô wa

kidoku ni zazen to

dekakete ja no."













"O yo!"


"Hey, bonze!

Wonder of wonders

you're doing zazen today."
"Sure!"



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Auto-retrato de Hakuin fazendo de Hotei - Pu-tei (em chinês), deus da boa fortuna - em postura Zazen.





or:

"Hakuin here caricatures himself as Putei (Hotei), the god of good fortune, supporting his generous belly as he meditates. (Zen Master Hakuin, self-portrait, Japan, 18th c. Eisei Bunko.)"



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Do livro: Zen, direct pointing to reality, de Anne Bancroft.

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Where is the sky?
Where is the sea?
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2002

Foto maximizável.
Foto Y.K.






about:blank



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Maravilhoso círculo
que
parecendo flutuar
fluente e aéreo no ar
se move
no seu movimento
regular irregular!
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lt.
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Imagem:By Hakuin Ekaku
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Painted by Fugai Ekun.
1568-1654? Zen. Soto

Painting of Pu-Tai.


"Not a poor in the whole life.
Not a undeserved happiness.
Point and loot at a moon.
A great old man on the way
without leaving home,"



http://web.kyoto-inet.or.jp/org/jikyu-an/page12.html




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Potei on a boat
By Hakuin Ekaku














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Uma claridade na manhã!
rumor do orvalho
gotejando nos bambus


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Buson

terça-feira, 9 de setembro de 2008

And how does one practise Zen?

"Now I would like to talk about our Zazen posture. When you sit in the full lotus
position, your left foot is on your right thigh and your right foot is on your left thigh.
When we cross our legs like this, even though we have a right leg and a left leg, they have become one. This is the most important teaching: not two, and not one. Our body and mind are not two and not one. If you think your body and mind are two, that is wrong; if you think that they are one, it is also wrong. Our body and mind are both two and one. We usually think that
if something is not one, it is more than one; if it is not singular, it is plural. But in actual experience, our life is not only plural, but also singular. Each one of us is both dependent and independent.

After some years we will die. If we just think that it is the end of our life, this will be the wrong understanding. But, onthe other hand, if we think that we do not die, this is also wrong. We die, and we do not die. This is the right understanding. Some people may say that our mind or soul exists forever, and it is only our physical body wich dies. But this is not exattly right, because both mind and body have their end. But at the same time it is also true that they exist eternally.

And even though we say mind and body, they are actually two sides of one coin. This is the right understanding. So when we take this posture it symbolizes this truth. When I have the left foot on the right side of my body, and the right foot on the left side of my body, I do not no know which is which. So either may be the left or the right side."



Suzuki goes on to explain that sitting with the spine straight, ears and shoulders in one line, and chin tucked in as though 'supporting the sky with your head', is to enter the proper Buddhist state of being - the body and mind right here : nothing to seek, nothing to attain, simply being where you are, in the moment:
" These forms are not the means of obtaining the right state of mind. To take this posture is itself to have the right state of mind. There is no need to obtain some special state of mind.
The most important thing is to own your own physical body. If you slump, you will lose yourself. Your mind will be wandering about somewhere else; you will not be in your body. This is not the way. We must have your own body and mind. Everything should exist in the right place, in the right way. Then there is no problem. If the microphone I use when I speak exists somewhere else, it not serve its purpose. When we have our body and mind in order, everything else will exist in the right place, in the right way."


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Shunryu Suzuki

Trechos transcritos do livro de Anne Bancroft: Zen, Direct pointing to reality, p.26.
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Shunryu Suzuki
" Un dia, el maestro (Lin Chi) apareció entre sus discípulos y dijo:
"Por fuera de vuestra pesada masa de carne rojiza, hay un
hombre verdadero sin rango alguno, que entra y sale sin cesar
por las puertas de vuestro rostro (es decir, a través de vuestros
órganos sensoriales). Si aún no le habéis encontrado, aga
rradle!, agarradle aquí, ahora mismo!"
Un monje se adelantó y dijo: "De qué especie es ese hombre verdadero?"
El maestro se bajó de la banqueta que ocupaba, atenazó al monje y le instó a gritos: "Dímelo, dímelo!"
El monje dudó un instante.
El maestro le soltó y dijo: "Bah! Qué inútil raspador de
costras es vuestro hombre verdadero sin rango alguno!"
Y se volvió en silencio a su celda."


Do livro: Toshihiko Izutsu, El Kôan Zen (Op.cit)

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O carácter 'yi' em Pinyin, alfabeto do chinês oficial.

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O carácter 'yi' que significa 'ideia'. Carácter e texto recolhidos de uma edição do Díário de Notícias. Após algumas consultas no terreno a chineses (três) radicados em Portugal e respondendo em português, chama-se a atenção para algumas rectificações e acrescentos relativamente ao texto em português do DN que acompanha o carácter 'yi': 1. Trata-se de três caracteres e não de dois. 2. O de cima representa uma 'pessoa' (ou "é uma pessoa", nas palavras de um inquirido - ou significa uma pessoa?), por exemplo em pé (segundo um inquirido) ou a andar (sugerido por outro), e, portanto, não só 'som'. 3. O do meio representa o 'sol' ("é o sol"). 4. O de baixo representa o 'coração' (é "o coração"). 5. A versão de yi no DN " As ideias são o som do coração" é possível, entre outras - segundo um inquirido - tendo-se supostamente em conta as conjugações (e contextos?) com outros caracteres. 6. Mas também pode e deve ser conjugada com outros caracteres, segundo as palavras de outro inquirido. (L.B.T.) em 3/4/2011.*

*Nota bene: o autor deste blog não entende nada de chinês.


Ver conferência de Fernando Belo:

http://chinespensasemalfabeto.blogspot.com/


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Xuwan, ou 'pulso vazio'.

desenho digital à "mão esquerda".
Drawing by Luís Tavares. 9/2008.